segunda-feira, 13 de julho de 2015

História do Colégio Zilma

Nossa unidade escolar foi implantada em 1983 pelo governo do estado, sendo ligado ao Departamento de Educação continuada (DEC) criando assim o Centro de Estudos Supletivos Zilma Gomes Parente de Barros através da Portaria 12.358 D.O. 25/11/1983. Inicialmente criada com a proposta de ser um Centro de Estudos Supletivos (CES) existentes em outras unidades escolares, com atendimento a uma clientela específica, alunos com idade avançada para as escolas de ensino regular.
O Colégio Estadual Zilma Gomes Parente de Barros, situado na Rua Diva Pimentel S/N no bairro San Martin, telefone (71) 33892122, não possuímos IDEB por se tratar de Educação de Jovens e Adultos (EJA) com a Modalidade Tempo de Aprender I (Ensino Fundamental),  Tempo de Aprender II (Ensino Médio) e Tempo Juvenil (Ensino Fundamental).
A estrutura física da escola comporta sala de direção, secretaria, cozinha, depósito de alimentos, cinco banheiros (três designados para alunos, dois para professores), sala dos professores, sala de leitura, futura sala de informática, almoxarifado, duas salas para atendimento a CPA (Comissão Permanente de Avaliação), temos ainda seis salas, sendo quatro designadas para o curso Tempo de Aprender II, para atendimento ao curso Tempo de Aprender I, o mapeamento desses espaços são nos três turnos de funcionamento da escola.
Buscando atender a procura da comunidade nas diversas modalidades de ensino, principalmente CPA, com quatro salas de tamanho médio, três pequenas todas climatizadas. Além disso, a escola não possui área de lazer, auditório, quadra esportiva ou se quer um espaço para abrigar os alunos das variações climáticas, quando chove, por exemplo, a rua fica completamente alegada impedindo o acesso à escola, além do alto índice de periculosidade diante do tráfico de drogas. Diversos outros aspectos dificultam a adequação da comunidade escolar, um deles tem referência com o elevado índice de criminalidade no local, nos deixa insegura, principalmente no período noturno.
EQUIPE GESTORA
DIRETORA: Claudia Cristina de Souza
VICE-DIREÇÃO:
Matutino: Ana Carla B. Guimarães
Vespertino: Rosa Bouças.
Noturno: Ednalva Trindade da Silva
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Ednalva Trindade da Silva
SECRETÁRIA:  Mª Luiza Magnavita Rego 



quarta-feira, 18 de julho de 2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Pela Internet

Gilberto Gil

Criar meu web site

Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...(2x)

Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé

Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer

Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut

De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão

Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular

Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

POR QUE ESTA  MUSICA É IMPORTANTE PARA ANALISARMOS A EVOLUÇÃO DA INTERNET?

EM QUE ANO  ESTA MÚSICA FOI CRIADA?

O QUE SE MODIFICOU DURANTE ESTE TEMPO? CITE ALGUNS EXEMPLOS.

Caetano Veloso interpreta o poema de Gregório de Matos dando uma versão nada convencional, mas forte e reflexiva da nossa cidade. Diante disto, faça uma comparação da letra desta música com o poema Triste Bahia de Gregório de Matos,  tecendo alguma questões importantes e refletindo sobre a Bahia do ano de 2012. Segue a letra da poesia:

Triste Bahia
Triste Bahia! Ó quão dessemelhante
Estás e estou do nosso antigo estado!
Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
Rica te vi eu já, tu a mi abundante.
A ti trocou-te a máquina mercante,
Que em tua larga barra tem entrado,
A mim foi-me trocando, e tem trocado,
Tanto negócio e tanto negociante.
Deste em dar tanto açúcar excelente
Pelas drogas inúteis, que abelhuda
Simples aceitas do sagaz Brichote.
Oh se quisera Deus que de repente
Um dia amanheceras tão sisuda
Que fora de algodão o teu capote!
Gregório de Mattos
Do livro "História concisa da Literatura Brasileira", de Alfredo Bosi, Editora Cultrix, 1994, SP.